segunda-feira, 31 de março de 2014
AC/DC: ANGUS YOUNG, 59 ANOS DE PURO ROCK N ROLL.
O Moleque travesso do Rock, está ficando um pouco mais velho hoje. Angus Young, o cara que me fez voltar os olhos para o Rock N Roll, e, consequentemente, para a maior banda de Rock que este planeta já viu! Seu jeito divertido e irreverente, que é na verdade a cara do próprio Rock, tem mantido centenas de milhões de fãs espalhados por esse mundo sempre na expectativa sobre onde será o próximo show do AC/DC, isto porque, todos querem ver o sempre jovem, o garoto Angus dedilhando sua Gibson SG, vestido com seu indefectível uniforme escolar, que não envelhece nunca, diga-se de passagem, detonar tudo ao tempo em que o publico enlouquece com seus solos espetaculares e sua performance sempre avassaladora! Este é Angus Young. Rock N Roll na veia, sempre, se divertindo sempre com tudo que faz, ao tempo em que, desperta em todos nós pobres mortais, a alegria e o prazer de sermos parte desse mundo maravilhoso do AC/DC, e do próprio Rock N Roll. Obrigado Angus, por tudo. Obrigado mesmo, por você existir. Parabéns e, WE SALUTE YOU!!!
sábado, 29 de março de 2014
AC/DC - She's got balls - Melbourne 31 December 1974 ( Soundboard )
Mais uma raridade do Mestre Bon Scott. Deleitem-se seus loucos!
AC/DC - Can I sit next to you girl - Melbourne 31 December 1974 ( Soundb...
Audio raro de Bon Scott cantando a música "Can I Sit Next To You Girl", no dia 31 de Dezembro de 1974, assim que o Bon entrou pra banda. Muito bom, pra variar!
AC/DC: IMAGEM TAMBÉM CONTA!
Se você acha que, apenas ver uma imagem do AC/DC em ação já conta, e muito, deleite-se porque, em fotos ou ao vivo, o AC/DC é foda!
quinta-feira, 20 de março de 2014
AC/DC: MAIS HISTÓRIAS SOBRE A BANDA
Mais uma biografia da banda chega às
livrarias brasileiras. Escrita por Mick Wall, conceituado jornalista
britânico especializado em música, e lançada originalmente em 2012, "AC/DC: A biografia" ganha sua versão em português pela Globo Livros com tradução de Marcelo Barbão.
Em novembro de 1989, quando a queda do Muro de Berlim liberou os alemães orientais para devorarem os bens de consumo do mundo capitalista, os discos de música mais procurados por eles não foram os dos Beatles, de Bob Dylan, Mozart ou Beethoven. Foram os do AC/DC. Publicada à época pela revista Newsweek, a informação é uma das peças utilizadas pelo jornalista britânico Mick Wall para montar o quebra-cabeça que resultou em AC/DC: a biografia.
Nessa empreitada, ressalta o autor, não houve cooperação nem interdição por parte dos biografados. Fiéis ao estilo AC/DC de ser, eles dedicam a mais solene indiferença ao que se diz ou se escreve sobre o grupo, para o bem ou para o mal. Tanto melhor: quem ganha, no caso, é o leitor.
Sem o inevitável comprometimento que se estabeleceria no caso de participação direta dos biografados, Wall se viu livre para construir um livro que passa longe de ser um relato de fã apaixonado. A partir de entrevistas que ele mesmo fez com membros da banda em diversas ocasiões, depoimentos inéditos de personagens que ajudaram a construir o mito e uma ampla pesquisa sobre tudo o que se publicou a respeito do AC/DC em seus quarenta anos de carreira, o autor extraiu uma narrativa o mais próximo possível da verdade factual.
Entre outras curiosidades, o livro relata a confusão gerada pela escolha do nome do grupo: AC/DC, na época, era gíria para bissexual, o que levou muitos a acharem que se tratava de uma banda gay. Outro episódio dá conta de que o líder Malcolm Young, embora um guitarrista mais talentoso que o irmão, delegou os solos para o então abstêmio Angus Young simplesmente porque queria ficar livre para beber. Mais divertida ainda é a história acerca da ideia de vestir Angus com uniforme escolar: o figurino despertou o personagem do guitar hero ensandecido que domina os palcos há décadas.
A origem escocesa dos irmãos Malcolm e Angus, respectivamente o cérebro e o coração do AC/DC, é evocada para explicar até que ponto a banda age como se fosse um clã. Os laços de sangue falam mais alto — o astro Angus faz o que bem entende, e o poder absoluto está nas mãos do poderoso chefão Malcolm, que decide quem entra e quem sai conforme seu humor. Daí as numerosas brigas e mudanças na formação do grupo, bem como as ainda mais frequentes demissões de empresários.
O autor sublinha, contudo, que os Young, apesar de difíceis, sabem reconhecer o valor dos muitos parceiros agregados ao "núcleo duro" do clã. Como aquele que talvez tenha sido o principal deles, o vocalista Bon Scott, que se definia como o "raio" que, no logotipo da banda, irrompe entre o AC e o DC. Morto em 1980, quando a banda explodia internacionalmente com os sucessos do álbum Highway to Hell, teve seu lugar assumido por Brian Johnson.
Entre triunfos arrasadores e fracassos relativos, Wall explica como a integridade do AC/DC, sua fidelidade às próprias concepções musicais, foi determinante para perenizar a obra no imaginário do público. Nas estimativas do autor, contabilizados os relançamentos e álbuns de coletâneas, desde o final da década de 2000 a banda tomou dos Beatles o posto de catálogo mais vendido nos Estados Unidos. Isso sem falar no legado da influência sobre as gerações seguintes de roqueiros: o grunge Kurt Cobain teria confessado que a primeira música que aprendeu a tocar na guitarra foi "Back in black", num tributo ao rock sem frescuras do AC/DC.
Páginas: 456
Formato: 16cm x 23cm
Data de lançamento: 10/03/2014
ISBN: 9788525055071
Preço: R$ 49,90
Em novembro de 1989, quando a queda do Muro de Berlim liberou os alemães orientais para devorarem os bens de consumo do mundo capitalista, os discos de música mais procurados por eles não foram os dos Beatles, de Bob Dylan, Mozart ou Beethoven. Foram os do AC/DC. Publicada à época pela revista Newsweek, a informação é uma das peças utilizadas pelo jornalista britânico Mick Wall para montar o quebra-cabeça que resultou em AC/DC: a biografia.
Nessa empreitada, ressalta o autor, não houve cooperação nem interdição por parte dos biografados. Fiéis ao estilo AC/DC de ser, eles dedicam a mais solene indiferença ao que se diz ou se escreve sobre o grupo, para o bem ou para o mal. Tanto melhor: quem ganha, no caso, é o leitor.
Sem o inevitável comprometimento que se estabeleceria no caso de participação direta dos biografados, Wall se viu livre para construir um livro que passa longe de ser um relato de fã apaixonado. A partir de entrevistas que ele mesmo fez com membros da banda em diversas ocasiões, depoimentos inéditos de personagens que ajudaram a construir o mito e uma ampla pesquisa sobre tudo o que se publicou a respeito do AC/DC em seus quarenta anos de carreira, o autor extraiu uma narrativa o mais próximo possível da verdade factual.
Entre outras curiosidades, o livro relata a confusão gerada pela escolha do nome do grupo: AC/DC, na época, era gíria para bissexual, o que levou muitos a acharem que se tratava de uma banda gay. Outro episódio dá conta de que o líder Malcolm Young, embora um guitarrista mais talentoso que o irmão, delegou os solos para o então abstêmio Angus Young simplesmente porque queria ficar livre para beber. Mais divertida ainda é a história acerca da ideia de vestir Angus com uniforme escolar: o figurino despertou o personagem do guitar hero ensandecido que domina os palcos há décadas.
A origem escocesa dos irmãos Malcolm e Angus, respectivamente o cérebro e o coração do AC/DC, é evocada para explicar até que ponto a banda age como se fosse um clã. Os laços de sangue falam mais alto — o astro Angus faz o que bem entende, e o poder absoluto está nas mãos do poderoso chefão Malcolm, que decide quem entra e quem sai conforme seu humor. Daí as numerosas brigas e mudanças na formação do grupo, bem como as ainda mais frequentes demissões de empresários.
O autor sublinha, contudo, que os Young, apesar de difíceis, sabem reconhecer o valor dos muitos parceiros agregados ao "núcleo duro" do clã. Como aquele que talvez tenha sido o principal deles, o vocalista Bon Scott, que se definia como o "raio" que, no logotipo da banda, irrompe entre o AC e o DC. Morto em 1980, quando a banda explodia internacionalmente com os sucessos do álbum Highway to Hell, teve seu lugar assumido por Brian Johnson.
Entre triunfos arrasadores e fracassos relativos, Wall explica como a integridade do AC/DC, sua fidelidade às próprias concepções musicais, foi determinante para perenizar a obra no imaginário do público. Nas estimativas do autor, contabilizados os relançamentos e álbuns de coletâneas, desde o final da década de 2000 a banda tomou dos Beatles o posto de catálogo mais vendido nos Estados Unidos. Isso sem falar no legado da influência sobre as gerações seguintes de roqueiros: o grunge Kurt Cobain teria confessado que a primeira música que aprendeu a tocar na guitarra foi "Back in black", num tributo ao rock sem frescuras do AC/DC.
Páginas: 456
Formato: 16cm x 23cm
Data de lançamento: 10/03/2014
ISBN: 9788525055071
Preço: R$ 49,90
quarta-feira, 19 de março de 2014
AC/DC: FALA PHILL
Phill Rudd, no ano de 2003, deu uma entrevista pouco tempo depois do show do AC/DC com os Rolling Stones. Veja só o que ele disse:
"Uma das melhores coisas que fiz com essa banda foi fazer os Stones comer fumaça em Toronto diante de 490 mil pessoas. Os Stones nos deu uma hora; isso é bastante perigoso...não se dá uma hora para o AC/DC, cara!" Acho que alguém esqueceu de avisar aos Stones quem era o AC/DC, concordam?!
"Uma das melhores coisas que fiz com essa banda foi fazer os Stones comer fumaça em Toronto diante de 490 mil pessoas. Os Stones nos deu uma hora; isso é bastante perigoso...não se dá uma hora para o AC/DC, cara!" Acho que alguém esqueceu de avisar aos Stones quem era o AC/DC, concordam?!
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